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Publicado em 21/08/2018

Atraso em quitar empréstimo deixa 35% como negativados (DCI)

Mais de um terço dos brasileiros, entrevistados para pesquisa divulgada ontem (20), que contrataram empréstimos no último ano (35%) ficaram com nome sujo por atrasar as prestações.

O estudo, que entrevistou 910 consumidores, constatou que desses mais de 30%, porém, 20% já regularizaram a situação, enquanto 15% permanecem negativados.

De acordo com o levantamento conduzido pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), dois em cada dez brasileiros ( isto é, 23%) contrataram algum tipo de empréstimo nos últimos 12 meses, sendo que 12% buscaram crédito pessoal em bancos e 7% em financeiras.

Além disso, 14% optaram por empréstimo consignado em banco e 6% em financeiras, modalidade em que se desconta as parcelas diretamente do salário ou da aposentadoria.

“A capacidade de pagamento das pessoas tem sido afetada pelo alto nível de desemprego. A renda das famílias continua achatada, levando muitos brasileiros a fazer empréstimos para pagar contas ou mesmo quitar dívidas”, destaca a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Hoje, cada entrevistado possui, em média, dois empréstimos. A maior parte do dinheiro obtido com o empréstimo pessoal é destinada ao pagamento de dívidas (24%), como fatura do cartão de crédito. Outros 19% utilizam o dinheiro para reformar a casa ou apartamento, 15% para abrir um negócio e 15% para viajar.

Entre os que adotaram a modalidade de consignado, as principais finalidades apontadas são: pagar dívidas de outros empréstimos, cartão de crédito e contas em geral (30%), reformar a casa ou apartamento (20%), pagar contas de água, luz, telefone, aluguel, condomínio e escola (16%), comprar mantimentos para casa (14%) e comprar ou trocar de carro (13%).

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