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Publicado em 29/08/2017

Capital de giro pode ser o segredo de um negócio bem-sucedido (PEGN)

O capital de giro é o dinheiro que garante a operação da empresa mesmo quando ela não tem faturamento. Para ter esse dinheiro de segurança, uma coisa é fundamental: planejamento.

“O capital de giro é um dinheiro basicamente de curtíssimo prazo para cobrir uma necessidade de caixa eventual durante um curto espaço de tempo. Acho que essa é a palavra chave do capital de giro”, explica Ricardo Assaf, presidente da Associação Brasileira das Sociedades de Microcrédito.

É um dinheiro que pode pagar, por exemplo, funcionários, aluguel e matéria-prima. Serve para quando acontece um “descasamento de caixa” da empresa. Mas muitas empresas quebram, justamente, porque o empresário só calcula o investimento inicial do negócio e se esquece que precisa ter uma reserva para manter a empresa nos tempos de vacas magras. “Os clientes não pagam nas datas corretas, enfim você tem um problema aí de vendas, você vai precisar de uma linha para cobrir eventualmente a necessidade do seu dia a dia, de sua existência como empresa”, orienta Ricardo.

Quando o empresário não tem esse dinheiro extra, tem que procurar no mercado. Porém, o melhor é ter sempre uma reserva própria para capital de giro. O segredo é planejar. Segundo Ricardo, para um negócio no início, o capital de giro deve ser para seis meses a um ano: “Vamos dizer que uma empresa gaste entre funcionário, fornecedor, aluguel, R$ 20 mil ao mês. Seis meses disso seriam R$ 120 mil. É sempre bom o empreendedor ter como reserva esse valor até que a empresa se consolide”.

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