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Publicado em
05/12/2017
Atualmente com 256 empresas de fomento comercial e securitização (sendo 136 do estado São Paulo) presentes nas centrais de risco em todo o Brasil, o setor se movimenta para dobrar esse número até o fim do primeiro semestre de 2018.
Ações para se atingir essa meta foram debatidas no dia 30 de novembro, durante o segundo encontro do Grupo de Trabalho “Central de Risco”, realizado na sede da ANFAC.
Composta por entidades e empresários do setor, birôs de crédito e software houses, o GT pretende convencer os players do mercado a compartilhar informações sobre cedentes e sacados, a fim de tornar a atividade menos propensa a fraudes. A ideia é chegar até o fim do ano que vem com pelo menos 1.000 empresas colaborando entre si.
Durante a reunião, foram discutidas ações para os próximos meses, como a divulgação da importância de se juntar ao grupo, que poderá ser realizada por e-mail marketing, mídias sociais, eventos e atuação comercial efetiva; promoção de cursos e palestras específicos sobre a “Central de Risco”; facilitação de adesão de novos membros, com suporte e orientação, o mesmo valendo para homologação e integração.
“Saímos desse encontro muito felizes com os resultados, especialmente com o engajamento dos profissionais presentes, muito conscientes da importância da formação desta 'Central de Risco' para o desenvolvimento do nosso setor”, afirma o diretor do SINFAC-SP e coordenador do Grupo de Trabalho, Marcio Lima Gonçalves (Euro Money Fomento Mercantil).
O terceiro encontro do Grupo de Trabalho “Central de Risco” será realizada em fevereiro. A data, o horário e o local serão divulgados em breve.
Fonte: Reperkut