"Há de se estudar estrutura semelhante ao que é permitido aos Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA)", disse Barbosa, durante o terceiro Congresso Uqbar de Finanças Estruturas, em São Paulo. 

Nesse sentido, ele disse que pode ser considerado a constituição de fundos, para investimento de pessoas físicas, com crédito performado, cedido por um único cedente, apenas fundos fechados, com exigência de classificação de risco e necessidade de oferta pública registrada. "A gente ainda está muito consciente de que essas normas que estão na instrução CVM 600, aliadas à evolução regulatória do FIDC, a robustez do arcabouço regulatório, permitem a oferta de FIDC para investidor não qualificado."

O mercado de FIDCs foi de R$ 54 bilhões em patrimônio liquido em 2011 para R$ 121 bilhões em abril deste ano.