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Publicado em
19/07/2018
Os dados são de levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais revela que essa prática não é incomum no País.
Já entre os que disseram nunca terem lançado mão dessa atitude somam 56% dos entrevistados da pesquisa. Segundo o levantamento, em tempos de crise e de crédito mais escasso, pedir o nome emprestado para realizar compras é a saída que muitos brasileiros encontram para não deixar de consumir.
De acordo com o estudo, a prática é utilizada, principalmente, pelos consumidores que passaram por situações de emergência e não contam com uma reserva financeira (27%) ou pelos que estão com o nome inscrito em cadastros de devedores (22%). Mas outras razões ainda são mencionadas para o empréstimo do nome como o crédito negado (16%) e o limite estourado do cartão de crédito (13%).