Estudo exclusivo do SINFAC-SP orienta quando mudar de modalidade dentro do fomento comercial

A migração entre categorias do fomento comercial é uma dúvida que sempre permeia as discussões entre empresários do setor. Quando transformar a factoring em FIDC? Em que momento do negócio é melhor manter uma ESC? Com o Marco Legal da Securitização, vale à pena virar FIDC para quem recolhe pelo lucro presumido? Para responder essas questões do ponto de vista tributário, o presidente do SINFAC-SP, Hamilton de Brito Jr., fez um amplo estudo, mas de fácil aplicação, que agora está disponível exclusivamente para associados do Sindicato e da ABRAFESC. “Fizemos um estudo com as mesmas bases para verificar quais são os pontos de equilíbrio entre cada setor e criamos uma metodologia para dar respostas a essas questões que afligem muitos empresários”, comenta Hamilton de Brito Jr. que é contador por formação.

O estudo está disponível em uma planilha de Excel e, para avaliar uma empresa, basta inserir as variáveis aplicáveis nos campos em amarelo: valor de face, prazo médio (em dias), fator, ad valorem e custos operacionais. Entre as diversas conclusões que podem ser extraídas, está o fato de que, para securitizadoras que praticam taxas superiores a 3,13%, o lucro presumido é melhor que o real. “Mas, para taxas inferiores, é melhor o lucro real, pois no presumido incidem impostos por presunção independente do resultado”, avalia Hamilton. 

A planilha de comparação tributária foi apresentada na semana passada pelo presidente Hamilton no X Encontro de Fomento Comercial, em Campinas. O vídeo com a apresentação do estudo e uma explicação sobre como fica a tributação das securitizadoras com o Marco Legal da Securitização pode ser conferido neste link:  https://youtu.be/OhWVLZsz5Kg?t=17496.

Para começar a usar a planilha, associados do SINFAC-SP devem acessar:  https://www.sinfacsp.com.br/conteudo/planilha-de-comparacao-tributaria-segmento-de-fomento-comercial.