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Publicado em
01/11/2017
Ela ressalta que as empresas do país presentes no estudo já “têm um nível de maturidade acima da média” e “buscam atuar em um nicho de mercado bem definido”, afirma. Caroline apresentará a pesquisa em sua palestra dentro da programação do movimento 100 Open Startups, que começou nessa terça-feira (31), no Expominas, junto com a Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia (Finit).
Para o CEO do movimento, Bruno Rondani, as oportunidades existem. “Onde tem ineficiência, tem oportunidade. Hoje, temos uma explosão de fintechs porque a tecnologia está conseguindo cobrir as ineficiências do sistema financeiro”, afirma. As empresas de tecnologia, porém, ainda são minoria. Em um mapeamento feito pelo movimento, com 3.800 startups brasileiras, 215 são fintechs, 5,6% do total. Dessas, 38 estão em Minas Gerais. Para Caroline, os principais nichos de atuação das fintechs nacionais são concessão de crédito, educação financeira e investimento.
Rondani diz, ainda, que além de oportunidades, as fintechs são uma ameaça para organizações que não se movimentarem. “Os bancos menores e mais flexíveis vão aproveitar melhor. Os maiores serão mais ameaçados e estão se mobilizando de maneira incipiente”, diz. Na atual edição do movimento estão presentes três bancos: BMG, Semear e Banco do Nordeste. A 100 Open Startups une grandes organizações às empresas de tecnologia.