De acordo com a polícia, a associação duplicava boletos bancários já pagos, fazendo com que tal empresa pagasse. Devido à fraude empregada pelos funcionários, os mesmos boletos eram pagos duas vezes.

Ainda segundo a polícia, foram desviados pela associação um valor de R$3,9 milhões. O dinheiro pago pelo supermercado seguia para uma empresa de fachada registrada no nome de um dos funcionários. Com o valor desviado foram abertas lojas em um shopping da cidade, uma loja na avenida Brás de Aguiar, um bar da avenida Wanderkolk, além da compra de um apartamento no bairro da Batista Campos e um carro de luxo.

Os cinco funcionários foram encaminhados para Delegacia de Prevenção e Repressão a Crimes Tecnológicos (DPRCT).