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Publicado em 07/05/2020

PRIMEIRA LIVE ABERTA SOBRE CENTRAL DE RISCO DO FOMENTO COMERCIAL TEVE MAIS DE MIL ACESSOS

Após duas apresentações pela Internet em menos de uma semana, durante lives exclusivas do Conselho Consultivo da ANFAC e da Diretoria e do “Gabinete de Crise” do SINFAC-SP, respectivamente, a nova Central de Risco do setor foi detalhada pela primeira vez em grande escala durante encontro realizado anteontem, dia 5 de maio.

Moderado pelo presidente do Sindicato, Hamilton de Brito Junior (Credere Consultoria e Fomento Mercantil), que também preside o Conselho Consultivo da Associação Nacional do segmento, o evento virtual contou com a presença dos empresários e diretores do SINFAC-SP Márcio Gonçalves, Pio Daniele e Robinson Carneiro.

Representando a Vadu, empresa de inteligência artificial que desenvolveu e operacionaliza do Sistema de Informação Nacional para Decisão de Crédito (SINDC), estiveram presentes os diretores Alexandre Malheiros e Michel Varo, acompanhados ao vivo durante quase duas horas por 208 pessoas, e as mais de 900 que acessaram o LINK até aqui.

Ao todo, mais de 30 localidades participaram, incluindo estados como Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Do estado de São Paulo inscreveram-se empresários e profissionais da Capital, Grande São Paulo e cidades como Araraquara, Barra Bonita, Campinas, Jundiaí, Leme, Marília, Piracicaba, Ribeirão Preto, Sorocaba e São José do Rio Preto.

“Esses números e o nível de interação dos participantes demonstram o grande interesse por esta iniciativa há tanto tempo esperada pelo nosso setor, que não tem poupado cumprimentos e elogios, ao ver a ideia finalmente tornar-se viável”, comemorou o presidente Hamilton.

Mas nem sempre as coisas correram bem neste campo, reconhece o empresário. Por isso mesmo, segundo ele, as experiências malsucedidas do passado foram tomadas como base para a criação de regras visando evitar problemas crônicos, como a utilização dos dados da Central para a prospecção de cedentes.

“Confesso que estava cético num passado não muito distante sobre a possibilidade de algo assim sair do papel, mas agora estou acreditando no êxito da ferramenta, desenvolvida especialmente para o nosso negócio e num momento muito propício, em virtude das restrições impostas pela pandemia às negativações dos birôs”, reconheceu o presidente Hamilton, aludindo ainda a certas limitações históricas das pesquisas de crédito. Títulos prorrogados, recompras, encaminhamentos para protestos, por exemplo, são dados que agora os participantes da Central terão pela primeira vez em suas consultas, exemplificou.

Coordenador desde 2017 do grupo formado pelo SINFAC-SP especialmente para tratar deste tema, o diretor Márcio Gonçalves lembrou fraudes emblemáticas aplicadas contra o segmento na última década, e até invocou Martin Luther King, para dimensionar a grandeza do sonho ora realizado.

Propôs, em seguida, uma reflexão. “Vivemos um momento decisivo e dependemos da união de todo o mercado de recebíveis, segmento essencial à sobrevivência do micro, pequenas e médias empresas, que respondem pela maior parte do nosso PIB”, para que desta vez a nossa Central de Risco finalmente dê certo”, acrescentou.

No seu entender, o papel da Vadu foi essencial nisso tudo. “Na qualidade de Sindicato, tomamos todos os cuidados para ter um produto íntegro, completo e a um custo acessível, missões facilitadas pelo fato de os nossos parceiros terem sempre nos ouvido, com muita flexibilidade e fazendo de tudo para mitigar os problemas surgidos”, concluiu.

 Fonte: Reperkut

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