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Publicado em 07/01/2020

Reforma tributária priorizada (Estado de Minas)

Passada a reforma administrativa no Congresso, a reforma tributária passa a ser prioridade, segundo o presidente Jair Bolsonaro. A declaração, contudo, vai precisar ser combinada com o Congresso. Em dezembro, os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-AP), e os ministros da Fazenda, Paulo Guedes, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, fecharam um cronograma para votar primeiro a reforma tributária. Em dezembro, Alcolumbre instalou a comissão mista que discutirá a unificação das propostas de emenda à Constituição (PEC) 45/2019, em tramitação na Câmara, e 110/2019, em discussão no Senado.
 
O presidente, no entanto, diz que conversa com Alcolumbre e Maia, mas evitou cravar se a declaração sobre a reforma tributária ser conduzida depois da administrativa foi alinhada com os dois. “Sempre converso com eles. (Mas) eu não vou provocar uma crise”, declarou ontem, na saída do Palácio da Alvorada. Ao defender a importância da pauta, ele usou exemplos de materiais de pesca.
 
Para Bolsonaro, é importante discutir a redução de impostos de importação no país. “Qual o país da América do Sul que mais importa material de pesca? Qual o país que mais importa material de pesca? Paraguai. Acho que o Paraguai não tem mar, né, eu acho. Qual o país que mais consome material de pesca? O Brasil. Por quê? Imposto de importação. Já pedi estudos, vou cobrar do (José) Tostes de novo, que é o chefe da Receita (Federal). Temos que diminuir imposto de importação”, destacou. 

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