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Publicado em
17/10/2019
Empresa mais antiga (20 anos) a ser homenageada nesta edição do “SINFAC-SP Parabeniza”, realizada em 15 de outubro, a AthenaBanco é um dos grandes players do mercado, operando atualmente com 254 colaboradores e processando, em média, 400 mil títulos por mês.
Está é, com certeza, uma das histórias de sucesso que certamente inspiram os demais empresários, principalmente porque demonstra ser possível começar modestamente e se tornar uma gigante, sempre aplicando uma filosofia que mescla trabalho consistente, confiança no cliente e investimento em pessoal e em tecnologia.
No início de tudo, operávamos em um escritório de 50 metros quadrados, com um capital inicial de R$ 1 milhão e três funcionários. Hoje, a AthenaBanco, que se tornou um fundo em 2010, opera mais de 1 bilhão. Nosso crescimento é baseado no trabalho focado no dia a dia”, comparou o sócio-fundador Robinson Carneiro Cerqueira Leite, que recebeu o troféu do presidente Hamilton de Brito Junior (Credere Consultoria e Fomento Mercantil) e do 1º vice, Marcus Jair Garutti (Iguassu Fomento Mercantil). (foto acima)
Com a metade do tempo no mercado – 10 anos – e sete funcionários, a paulistana CapitalBank Fomento Mercantil entende bem o conceito de parceria com o cliente, alicerce do seu sucesso.
“O segredo é cultivar a proximidade com o cliente, todos os dias. Fazer visitas regularmente”, enfatizou Celso Adriano Vieira, engenheiro de formação que passou 18 anos trabalhando em banco até fundar a empresa.
“Nosso portfólio é composto mais por fábricas, incluindo metalúrgicas e clientes da área de engenharia, ramos que tornam mais confortáveis as nossas operações”, ressaltou o empreendedor, que recebeu o troféu do presidente Hamilton e do conselheiro fiscal Willian Ranieri (Cash Tecnologia de Ativos e Fomento Mercantil). (Foto acima)
Para Geraldo Torezan, sócio-fundador da Conduta Fomento Mercantil, de Campinas, há cinco anos no mercado, o atual patamar da taxa de juros (Selic a 5,5% ao ano) tornou ainda mais exíguo o lucro nas operações, com descontos que variam de 1,1% a 2%, diferença que mal cobre os custos, situação bem diferente de dois anos atrás, quando a taxa estava em 14,25% ao ano.
“Além disso, uma das maiores dificuldades hoje encontradas é a concorrência desigual com os bancos. Continuamos buscando novos clientes, inclusive aqueles que quase não têm crédito no mercado”, descreveu o empresário, formado em administração, que antes do fomento comercial atuou por 12 anos e meio na Goodyear do Brasil, em Americana, e depois como agente fiscal de rendas.
Torezan e o sócio, o economista Reginaldo Arthur de Andrade, receberam o troféu do presidente Hamilton e do diretor secretário José Carlos Francisco (JCF Factoring Fomento Comercial). (foto acima)
Fonte: Reperkut