“SINFAC-SP PARABENIZA” HOMENAGEIA PRIMEIRA LINHA E PUJOL

Na reunião de Diretoria da última terça-feira (21/11), o Sindicato homenageou duas factorings que estão completando neste mês 20 anos de atividades.

Uma delas foi a Primeira Linha, empresa estabelecida no paulistano bairro do Tatuapé, cujo sócio, Claudio Miguel, conta com orgulho como tudo começou.

Egresso da Financeira Mappin, onde trabalhou 25 anos financiando carros usados, ele lembra que tinha naquela época a agilidade como grande diferencial. “Enquanto nosso concorrente demorava de dois dias a uma semana para dar resposta de um crédito, nós fazíamos isso em 10 minutos”, recordou.

Velocidade de atendimento, combinada à máxima qualidade na prestação de serviços, foi o legado aproveitado por essa empresa familiar, que atua prioritariamente no segmento industrial, e cresceu muito em duas décadas de atuação.

Ao lado do filho e sócio Rodrigo Miguel, Claudio põe em prática uma estratégia conservadora para expandir o negócio sempre com segurança.  “Trabalhamos mais por indicação, não ficamos batendo de porta em porta, o que nos deixa sempre num parâmetro suportável no que se refere à inadimplência, por exemplo”.

“Na verdade, não temos a intenção de abraçar o mundo”, acrescentou ele, antes de receber seu troféu do presidente do SINFAC-SP, Hamilton de Brito Junior (Credere Consultoria e Fomento Mercantil) e do 1º vice-presidente do Sindicato, Marcus Jair Garutti (Iguassu Fomento Mercantil), juntamente com José Roberto Chellucci (foto acima), que desde o começo atua na área comercial da factoring.

Antonio Constant Furlan e a filha e sócia, Ana Paula Furlan, da Pujol, com Hamilton de Brito Junior

A segunda homenageada do dia foi a Pujol, empresa também da capital paulista – sua sede fica na Água Fria – dirigida por Antonio Constant Furlan, que recebeu seu troféu ao lado da filha e sócia, Ana Paula Furlan, das mãos do presidente do SINFAC-SP, Hamilton de Brito Junior.   

“Nós iniciamos em 1997, eu e mais dois companheiros de luta, todos vindos do setor bancário. Resolvemos partir para o factoring ao nos aposentar”, relembra.

Com a saída gradativa dos sócios, entraram no negócio as duas filhas e o filho, trio que, em conjunto com Antonio, conduz a Pujol agora em sua segunda geração.

“Foram muitas batalhas, muitos planos econômicos e crises, mas conseguimos nos manter sempre sólidos, agindo de forma bastante seletiva com relação aos clientes, sem fazer aventuras. Passamos por todas essas turbulências e hoje, apesar de o país viver uma crise, podemos dizer que a administramos bem e vamos sair dela tranquilamente”, acrescenta o empresário, frisando que ter os pés no chão é um hábito cultivado desde os seus tempos de banco, área na qual atuou por 19 anos.

Outra filosofia arraigada na empresa é pensar sempre no amplo alcance do trabalho que realiza junto às pequenas e médias empresas. “Todo cliente nosso tem uma cadeia produtiva que gera empregos, então nós optamos por manter essa linha de conduta, visando sempre o bem social”, conclui.

Fonte: Reperkut